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Especialidade

Atendimento terapêutico pelo viés psicanalítico

A psicanálise, enquanto abordagem terapêutica pela fala, foi desenvolvida no final do século XIX por Sigmund Freud, que buscava compreender os distúrbios mentais e os conflitos emocionais explorando, principalmente, o inconsciente.

Através de técnicas como a livre associação, a interpretação dos sonhos e a análise dos lapsos de linguagem, a psicanálise não pretende explicar a incompletude, aquilo que falta a cada um, mas auxiliar pacientes que, paralisados frente ao sofrimento, buscam saídas inventivas.

Sobre Nina Piccolo, por ela mesma

Sou mestra em educação, linguagem e psicologia pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduada em psicanálise pela PUC.

Cursei bacharelado e licenciatura na mesma universidade estadual, em cuja escola de aplicação atuei por dois anos.

Integrei o Grupo de Estudos e Pesquisa Produção Escrita e Psicanálise (GEPPEP), no qual me debrucei sobre assuntos que até hoje são objeto de meu estudo: escrita, psicologia da educação e psicanálise.

Atualmente, estou em formação permanente no Instituto Sedes Sapientia.

Psicanálise: quem deve buscá-la?

Indivíduos com questões emocionais como ansiedade, depressão, estresse, trauma, angústia, baixa autoestima, insônia e esgotamento.

Pessoas em transição de vida como divórcio, mudança profissional, desemprego, luto, aposentadoria e migração.

Sujeitos cujo problema é de comunicação, seja no relacionamento com pais, irmãos, cônjuges, filhos ou colegas de trabalho.

Estudantes universitários e jovens adultos enfrentando desafios relacionados à identidade, ao autoconhecimento e às pressões acadêmicas.

Profissionais tentando equilibrar vida pessoal e laboral.

Adultos procurando entender padrões de comportamento.

Caso não tenha se identificado com as situações acima, mas siga interessado, entre em contato.

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